No primeira semana de campanha, a chapa 1, que concorre à
reeleição na diretoria do SINPROESEMMA, teve boa receptividade em todos os
municípios por onde passou. Em Tuntum, região central do Maranhão, por exemplo,
os trabalhadores em educação concordam que o momento é de avanço na trajetória
de conquistas iniciadas pela atual gestão.
O presidente do SINPROESEMMA, Júlio Pinheiro, conversou com
um grupo de trabalhadores, ouvindo propostas e apresentando a carta programa da
chapa, que inclui mais de 50 propostas fundamentais e prioritárias para que a
categoria atinja a meta da valorização profissional, já iniciada na atual
gestão.
“O objetivo maior da nossa chapa é a consolidação de nossas
vitórias já conquistadas e continuar a luta para alcançarmos novas conquistas.
Para isso, vamos estar sempre abertos a ouvir da categoria sugestões e
propostas de avanço”, enfatiza Júlio Pinheiro.
Jenipapo dos Vieiras
e Barra do Corda
A chapa 1também teve grande receptividade entre os
educadores dos municípios de Barra do Corda e Jenipapo dos Vieiras, da região
do Alto Mearim, Centro do Maranhão. Júlio Pinheiro recebeu declarações de apoio
às propostas priorizadas pela atual direção do sindicato.
Entre as propostasdestacam-se a luta pela eleição direta
para diretor de escola, como forma de democratizar as gestões escolares; a luta
pela aprovação do estatuto, que está engavetado no governo do Estado, mesmo
depois de todo o empenho da atual direção em revisar ponto a ponto do estatuto,
cobrando a manutenção de conquistas já consolidadas e a inclusão de outras; a
luta para que todos os municípios do Maranhão aprovem e implantem seus planos
de cargos, seguindo exemplo de alguns que deram um passo à frente; a luta por
um terço da jornada dos professores para atividades extraclasses e da redução
da jornada por tempo de serviço.
Execução de sentenças vitoriosas
Como exemplo de conquistas alcançadas pela atual gestão, a
chapa destaca a longa trajetória de luta do sindicato por valorização salarial,
que resultou em duas sentenças judiciais que garantem aos educadores receber
diferenças salariais geradas pelo desrespeito do governo do Estado em não
cumprir o Estatuto do Magistério e em não pagar reajustes alcançados por meio
de greve.
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